quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Na Companhia de Assassinos #01-A Morte de Sarai



     Camryn Bennett é uma jovem de 20 anos que desistiu do amor desde que Ian, seu namorado, morreu num acidente de carro há um ano. Sua melhor amiga, Natalie, é a única capaz de animá-la. Mas a relação entre as duas fica abalada quando o namorado de Nat revela à Camryn que está apaixonado por ela. Perdida, sem saber o que fazer, Camryn vai para rodoviária e pega o primeiro ônibus interestadual, sem se importar com o destino.
     Com uma carteira, um celular e uma pequena bolsa com alguns itens indispensáveis, Camryn embarca para Idaho. Mas o que ela não esperava era conhecer Andrew Parrish, um jovem sedutor e misterioso, a caminho para visitar o pai, que está morrendo de câncer. Andrew se aproxima da companheira de viagem, primeiro para protegê-la, mas logo uma conexão irresistível se forma entre os dois. Camryn tenta lutar contra o sentimento, já que jurou nunca mais se apaixonar desde a morte de Ian. Andrew também tenta resistir, motivado pelos próprios segredos. Narrado em capítulos que alternam as vozes de Andrew e Camryn, Entre O Agora e O Nunca é uma história de amor e sexo, na qual os personagens testam seus limites, exploram seus desejos e buscam o caminho que os levará à felicidade.

Na Companhia de Assassinos #02-O Retorno de Izabel


        No segundo volume da série Na Companhia de Assassinos, a autora do best-seller Entre o agora e o nunca traz uma história de paixão e sobrevivência. Determinada a levar o mesmo estilo de vida do assassino que a libertou do cativeiro, Sarai resolve sair sozinha em missão, com o propósito de matar o sádico e corrupto empresário Arthur Hamburg. No entanto, sem habilidades nem treinamento, os acontecimentos passam muito longe de sair como o planejado. Em perigo, Sarai nem acredita quando Victor Faust aparece para salvá-la — de novo. Apesar de irritado pelas atitudes inconsequentes dela, ele logo percebe que a garota não vai desistir de seus objetivos. Então não há outra opção para ele a não ser treiná-la. Com tamanha proximidade, para eles é impossível resistir à atração explosiva. Nem Victor nem Sarai podem disfarçar o que sentem, ou negar o desejo que os une. No entanto, depois de tantos anos de sofrimento e tantas cicatrizes emocionais, será que eles conseguirão lidar com um sentimento como amor? Só que Sarai — novamente na pele de Izabel Seyfried — ainda terá que passar por um último teste; um teste para provar se conseguirá viver ao lado de Victor, mas que, ao mesmo tempo, poderá fazê-la questionar os próprios sentimentos e tudo que sabe sobre esse homem.

     Camryn Bennett é uma jovem de 20 anos que desistiu do amor desde que Ian, seu namorado, morreu num acidente de carro há um ano. Sua melhor amiga, Natalie, é a única capaz de animá-la. Mas a relação entre as duas fica abalada quando o namorado de Nat revela à Camryn que está apaixonado por ela. Perdida, sem saber o que fazer, Camryn vai para a rodoviária e pega o primeiro ônibus interestadual, sem se importar com o destino. Com uma carteira, um celular e uma pequena bolsa comalguns itens indispensáveis, Camryn embarca para Idaho.
      Mas o que ela não esperava era conhecer Andrew Parrish, um jovem sedutor e misterioso, a caminho para visitar o pai, que está morrendo de câncer. Andrew se aproxima da companheira de viagem, primeiro para protegê-la, mas logo uma conexão irresistível se forma entre os dois. Camryn tenta lutar contra o sentimento, já que jurou nunca mais se apaixonar desde a morte de Ian. Andrew também tenta resistir, motivado pelos próprios segredos.
Narrado em capítulos que alternam as vozes de Andrew e Camryn, "Entre o Agora e o Nunca" é uma história de amor e sexo, na qual os personagens testam seus limites, exploram seus desejos e buscam o caminho que os levará à felicidade.

Na Companhia de Assassinos 03 - O cisne e o chacal J. A. Redmerski


   "No livro 3 da série "Na companhia de assassinos", Fredrik irá descobrir que o amor é um jogo perverso.

    Fredrik Gustavsson nunca considerou a possibilidade de se apaixonar — certamente nenhuma mulher entenderia seu estilo de vida sombrio e sangrento. Até que encontra Seraphina, uma mulher tão perversa e sedenta de sangue quanto ele. Eles passam dois anos juntos, em uma relação obscura e cheia de luxúria. Então Seraphina desaparece. Seis anos depois, Fredrik ainda tenta descobrir onde está a mulher que virou seu mundo de cabeça para baixo. Quando está próximo de descobrir seu paradeiro, ele conhece Cassia, a única pessoa capaz de lhe dar a informação que tanto deseja. Mas Cassia está ferida após escapar de um incêndio, e não se lembra de nada. Fredrik não tem escolha a não ser manter a mulher por perto, porém, depois de um ano convivendo com seu jeito delicado e piedoso, ele se descobre em uma batalha interna entre o que sente por Seraphina e o que sente por Cassia. Porque ele sabe que, para manter o amor de uma, a outra deve morrer."

Joca Reiners Terron - Não há nada lá (Editora Má Companhia , 2015)


     Qual a possível relação entre William Burroughs, Jimi Hendrix, Torquato Neto e Aleister Crowley? O terceiro segredo de Fátima, Billy-the-kid e Arthur Rimbaud? Numa declaração de amor aos livros e à literatura, Joca Reiners Terron evoca estes e outros personagens numa história que combina ficção científica, cinema, faroeste e poesia. Os devaneios de Guilherme Burgos, o encontro de Jaime Hendrix com Torquato Neto e a relação do ocultista Alistério Crowley com o 'astrólogo' Fernando Pessoa levam a trama por um labirinto de acontecimentos insólitos, que podem (ou não) conduzir o mundo ao Apocalipse.
     Joca Reiners Terron nasceu em Cuiabá, em 1968, e vive em São Paulo. Poeta, prosador e designer gráfico, foi editor da Ciência do Acidente, pela qual publicou o romance Não há nada lá e o livro de poemas Animal anônimo. É autor também dos volumes de contos Hotel Hell, Curva de rio Sujo e Sonho interrompido por guilhotina. Dele a Companhia das Letras publicou Do fundo do poço se vê a lua, vencedor do Prêmio Machado de Assis na categoria melhor romance.

     O espaço e o tempo são as referências familiares no quadro das quais percebemos o mundo que nos envolve, particularmente o movimento. Mas isto não significa que o Homem tenha concebido sempre o espaço e o tempo da mesma forma e ou que os tenha colocado no mesmo plano. O espaço reenvia para o lugar, portanto para os problemas da nossa localização no Universo; o tempo é o que foge e nos recorda a nossa condição de mortais. A criação do espaço-tempo, resultado de um processo criativo dominado por Henri de Poincaré e Albert Einstein, alterou as nossas concepções de espaço e de tempo. Nesta obra o autor procura explicar que o debate está agora em saber se o espaço-tempo tem verdadeiramente dimensões e, em caso afirmativo, quantas.JEAN-PAUL AUFFRAY fez os seus estudos superiores na Universidade de Columbia, em Nova Iorque e prosseguiu a sua investigação em física teórica no Courant Institute of Mathematical Sciences de Nova Iorque.

Ímpio - o evangelho de um ateu - Fábio Marton


     UM MENINO PASTOR TORNA-SE UM JORNALISTA CÉTICO E RESOLVE REVELAR TODO O PROCESSO QUE O INDUZIU AO CAMINHO DA FÉ DURANTE A INFÂNCIA Fábio escreveu este livro para quem: 1) É um ateu inconformado com a lavagem cerebral provocada por certas instituições religiosas e com o fanatismo de alguns indivíduos, que incansavelmente buscam converter outros; 2) Crê em Deus, e por isso não suporta a ideia de ver seu nome violado por interesses diversos; 3) Não sabe em que acreditar em meio a tantas profanações. Em Ímpio, o leitor conhecerá os bastidores de algumas instituições religiosas e o seu processo missionário, o dia a dia dos fiéis, e, principalmente, terá argumentos contra aqueles que buscam convertê-lo. E tudo isso por meio de um texto lúcido pois, para Fábio Marton, duvidar é apenas "seguir o que Jesus recomendou" e sem preconceitos: afinal, a filosofia, a ciência e a política também têm seus falsos profetas, seus "lobos devoradores".

Colapso – Arthur Hailey


     O mundo em crise de petróleo, uma cidade em crise energética, uma empresa de luz e gás em crise de eficiência e credibilidade, quadrilhas adulterando medidores, ambientalistas em pé de guerra e terroristas em ações destrutivas. O cenário é explosivo nesta trama de 1960 engendrada pelo autor de Aeroporto e O primeiro-Ministro.
     No livro 'Armas, germes e aço', ganhador do Prêmio Pulitzer, Jared Diamond investiga como e por que as civilizações ocidentais desenvolveram tecnologias e imunidades que permitiram que dominassem a maior parte do mundo. Em 'Colapso - como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso', Diamond analisa a outra face da moeda - o que fez com que algumas das grandes civilizações do passado entrassem em colapso e o que podemos extrair disso.
    Porque é que há sociedades que colapsam e outras não? Que escolhas económicas, sociais e políticas devemos fazer para não conhecermos o mesmo fim da civilização Maia? Com uma extraordinária erudição e originalidade, Jared Diamond, o prestigado Professor de Geografia da Universidade da Califórnia e vencedor de um prémio Pulitzer em 1998, interroga-se neste seu brilhante livro acerca dos sinais que podem evidenciar-nos de que o fim de uma civilização se encontra próximo e de que modo, ao observá-los, podemos prevenir o seu colapso. De âmbito vasto, lúcido e escrito com vivacidade, Colapso é um dos livros essenciais da nossa época, ao colocar uma questão urgente: Como pode o mundo evitar a autodestruição?

     O que é mais assustador do que o espectro do colapso de uma civilização – os templos abandonados de Angkor Wat, as cidades maias engolidas pela selva, a vigília sombria das estátuas da Ilha da Páscoa? Quem olhou já para essas ruínas e não se interrogou: isto poderá acontecer-nos? Que escolhas económicas, sociais e políticas devemos fazer para não conhecermos o mesmo fim?

    Para responder a estas inquietações, será necessário saber o que provocou a hecatombe das grandes civilizações do passado e o que é possível aprender com o seu destino trágico. Jared Diamond fundamenta a sua tese recorrendo a uma série de narrativas histórico-culturais fascinantes. Deslocando-se com facilidade e perspicácia da cultura pré-histórica polinésia e das antigas civilizações americanas nativas dos Anasazi e dos Maias para a colónia viquingue medieval da Gronelândia e, por fim, o mundo moderno, o autor identifica um padrão fundamental da catástrofe, mostrando-nos o que acontece quando depauperamos os recursos, ignoramos os sinais que o ambiente nos dá, nos reproduzimos demasiado depressa ou abatemos demasiadas árvores.


     O homem é fruto do meio? Para o vencedor do Prêmio Pulitzer, o fisiologista americano Jared Diamond, é óbvio que fatores ambientais e geográficos moldaram o mundo moderno. Em ARMAS, GERMES E AÇO, Jared reúne um cruzamento de descobertas conjugando arqueologia e epidemiologia com história e geografia. Com isso esclarece como e porque as sociedades humanas dos diferentes continentes seguiram caminhos de desenvolvimento diversos nos últimos 13 mil anos e explora as razões da dominação e submissão. Considerado pela crítica especializada como o mais importante livro de não-ficção dos últimos três anos - derruba teorias racistas e mostra que a superioridade da Europa e da Ásia se deve às suas respectivas geografias, mais propícias ao cultivo da terra, à domesticação de animais e ao trânsito de informações. O livro mostra, ainda, como a história e a biologia podem dar suporte uma à outra para produzir um profundo entendimento da condição humana. Um sumário da trajetória dos homens comparável à obra deixada por Darwin. Diamond consegue emprestar um toque arejado às conclusões e transformou ARMAS, GERMES E AÇO num sucesso de crítica e público, apresentando teorias ainda inéditas para as desigualdades sociais encontradas em nosso mundo. Jared consegue convencer o leitor de que sociedades que tiveram um começo mais adiantado na produção de comida - a ponto de conseguir estocá-la, logo desenvolveram ritos religiosos e se aventuraram na conquista de novos territórios, tornando-se regiões mais ricas e, posteriormente, nações mais desenvolvidas.
        Quando um visitante extraterrestre chega à Terra, suas primeiras impressões da espécie humana são pouco positivas. Ao assumir a forma do professor Andrew Martin, da Universidade de Cambridge, o visitante está ansioso por cumprir a tarefa macabra que lhe foi incumbida e voltar rapidamente para seu planeta. Ele se sente enojado pela aparência dos humanos, pelo que eles comem e por sua capacidade de matar e guerrear. Mas, à medida que o tempo passa, ele começa a perceber que pode haver mais coisas nessa espécie do que havia pensado. Disfarçado de Martin, ele cria laços com sua família e começa a ver esperança e beleza na imperfeição humana, o que o faz questionar a missão que o levou à Terra.