O
mundo em crise de petróleo, uma cidade em crise energética, uma empresa de luz
e gás em crise de eficiência e credibilidade, quadrilhas adulterando medidores,
ambientalistas em pé de guerra e terroristas em ações destrutivas. O cenário é
explosivo nesta trama de 1960 engendrada pelo autor de Aeroporto e O
primeiro-Ministro.
No livro 'Armas, germes e aço',
ganhador do Prêmio Pulitzer, Jared Diamond investiga como e por que as civilizações
ocidentais desenvolveram tecnologias e imunidades que permitiram que dominassem
a maior parte do mundo. Em 'Colapso - como as sociedades escolhem o fracasso ou
o sucesso', Diamond analisa a outra face da moeda - o que fez com que algumas
das grandes civilizações do passado entrassem em colapso e o que podemos
extrair disso.
Porque é que há sociedades
que colapsam e outras não? Que escolhas económicas,
sociais e políticas devemos fazer para não conhecermos o mesmo fim da
civilização Maia? Com uma extraordinária erudição e originalidade, Jared
Diamond, o prestigado Professor de Geografia da Universidade da Califórnia e
vencedor de um prémio Pulitzer em 1998, interroga-se neste seu brilhante livro
acerca dos sinais que podem evidenciar-nos de que o fim de uma civilização se
encontra próximo e de que modo, ao observá-los, podemos prevenir o seu colapso.
De âmbito vasto, lúcido e escrito com vivacidade, Colapso é um dos livros
essenciais da nossa época, ao colocar uma questão urgente: Como pode o mundo evitar
a autodestruição?
O que é mais assustador do que o
espectro do colapso de uma civilização – os templos abandonados de Angkor Wat,
as cidades maias engolidas pela selva, a vigília sombria das estátuas da Ilha
da Páscoa? Quem olhou já para essas ruínas e não se interrogou: isto poderá
acontecer-nos? Que escolhas económicas, sociais e políticas devemos fazer para
não conhecermos o mesmo fim?
Para responder a estas inquietações, será necessário saber o que provocou a
hecatombe das grandes civilizações do passado e o que é possível aprender com o
seu destino trágico. Jared Diamond fundamenta a sua tese recorrendo a uma série
de narrativas histórico-culturais fascinantes. Deslocando-se com facilidade e
perspicácia da cultura pré-histórica polinésia e das antigas civilizações
americanas nativas dos Anasazi e dos Maias para a colónia viquingue medieval da
Gronelândia e, por fim, o mundo moderno, o autor identifica um padrão
fundamental da catástrofe, mostrando-nos o que acontece quando depauperamos os
recursos, ignoramos os sinais que o ambiente nos dá, nos reproduzimos demasiado
depressa ou abatemos demasiadas árvores.
O homem é
fruto do meio? Para o vencedor do Prêmio Pulitzer, o fisiologista americano
Jared Diamond, é óbvio que fatores ambientais e geográficos moldaram o mundo
moderno. Em ARMAS, GERMES E AÇO, Jared reúne um cruzamento de descobertas
conjugando arqueologia e epidemiologia com história e geografia. Com isso
esclarece como e porque as sociedades humanas dos diferentes continentes
seguiram caminhos de desenvolvimento diversos nos últimos 13 mil anos e explora
as razões da dominação e submissão. Considerado
pela crítica especializada como o mais importante livro de não-ficção dos
últimos três anos - derruba teorias racistas e mostra que a superioridade da
Europa e da Ásia se deve às suas respectivas geografias, mais propícias ao
cultivo da terra, à domesticação de animais e ao trânsito de informações. O
livro mostra, ainda, como a história e a biologia podem dar suporte uma à outra
para produzir um profundo entendimento da condição humana. Um sumário da
trajetória dos homens comparável à obra deixada por Darwin. Diamond consegue
emprestar um toque arejado às conclusões e transformou ARMAS, GERMES E AÇO num
sucesso de crítica e público, apresentando teorias ainda inéditas para as
desigualdades sociais encontradas em nosso mundo. Jared consegue convencer o
leitor de que sociedades que tiveram um começo mais adiantado na produção de
comida - a ponto de conseguir estocá-la, logo desenvolveram ritos religiosos e
se aventuraram na conquista de novos territórios, tornando-se regiões mais
ricas e, posteriormente, nações mais desenvolvidas.
Quando um visitante extraterrestre chega à Terra, suas primeiras
impressões da espécie humana são pouco positivas. Ao assumir a forma do
professor Andrew Martin, da Universidade de Cambridge, o visitante está ansioso
por cumprir a tarefa macabra que lhe foi incumbida e voltar rapidamente para
seu planeta. Ele se sente enojado pela aparência dos humanos, pelo que eles
comem e por sua capacidade de matar e guerrear. Mas, à medida que o tempo
passa, ele começa a perceber que pode haver mais coisas nessa espécie do que
havia pensado. Disfarçado de Martin, ele cria laços com sua família e começa a
ver esperança e beleza na imperfeição humana, o que o faz questionar a missão
que o levou à Terra.